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Contribuindo com R$ 20 por mês você adquiri materiais pedagógicos para a Biblioteca Popular que atende crianças, jovens e adultos;
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Com apenas R$ 1,33 por dia, você nos ajuda a manter a oferta de oficinas de arte educação para crianças e jovens da Maré;
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Contribuindo com R$ 60 por mês podemos manter pesquisas e monitoramento de nossas ações no território da Maré;
R$60 / mês
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Com apenasR$ 3,33 por dia, você colabora com a manutenção de projetos na frente de Direito à Segurança Pública e Acesso à Justiça;
R$100 / mês
Com R$ 6,66 por dia, garantimos a publicação de 50 mil exemplares do jornal mensal com construção de narrativas a partir da experiência do próprio morador;
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Com R$ 250 por mês oferecemos atendimento sociojurídico, acolhimento e orientações para acesso à justiça e garantia de direitos de cada família pelo Maré de Direitos;
Toda doação é muito importante, mas, para que possamos nos planejar melhor as contribuições mensais de pessoas como você são essenciais.
R$40
Contribuindo com R$ 10 por dia, você possibilita a permanência de um aluno das 5 turmas do Curso Pré-Vestibular comunitário da Redes da Maré;
R$300 / mês
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Com R$ 500 por mês você garante atendimento exclusivo a mulheres e pessoas em situação de rua em espaços, como a Casa das Mulheres da Maré e o 'Espaço Normal';
R$500 / mês
LET'S GO!
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A Redes da Maré é uma instituição da sociedade civil que, a partir de seus projetos sociais, fomenta as potencialidades socioculturais, educacionais e econômicas no conjunto de 16 favelas da Maré. A nossa missão é tecer as redes necessárias para efetivar os direitos das comunidades.
Em quatro eixos, nossos projetos visam a melhoria das condições de vida dos 140 mil moradores da região, promovendo o desenvolvimento sustentável da região a partir da mobilização e do protagonismo local.
A cultura amplia o território subjetivo de cada indivíduo. A Redes promove ações que unem formação, criação e difusão das artes na Maré, em espaços como o Centro de Artes e a Biblioteca Popular.
A cultura amplia o território subjetivo de cada indivíduo. A Redes promove ações que unem formação, criação e difusão das artes na Maré, em espaços como o Centro de Artes e a Biblioteca Popular.
A cultura amplia o território subjetivo de cada indivíduo. A Redes promove ações que unem formação, criação e difusão das artes na Maré, em espaços como o Centro de Artes e a Biblioteca Popular.
Mapeamos o cotidiano dos moradores para desenvolver ações voltadas aos eixos: mulheres e gênero, redução de danos e políticas de drogas, iniciativas para a juventude e experiências socioambientais.
Mapeamos o cotidiano dos moradores para desenvolver ações voltadas aos eixos: mulheres e gênero, redução de danos e políticas de drogas, iniciativas para a juventude e experiências socioambientais.
Mapeamos o cotidiano dos moradores para desenvolver ações voltadas aos eixos: mulheres e gênero, redução de danos e políticas de drogas, iniciativas para a juventude e experiências socioambientais.
Reivindicação da Segurança Pública e do acesso à Justiça enquanto direito fundamental. Projetos atendem moradores que, historicamente, sofrem diferentes formas de violações e violências na Maré.
Reivindicação da Segurança Pública e do acesso à Justiça enquanto direito fundamental. Projetos atendem moradores que, historicamente, sofrem diferentes formas de violações e violências na Maré.
Reivindicação da Segurança Pública e do acesso à Justiça enquanto direito fundamental. Projetos atendem moradores que, historicamente, sofrem diferentes formas de violações e violências na Maré.
A dimensão educativa está presente em todos os projetos realizados pela Redes, iniciativas marcadas pelos múltiplos aprendizados entre moradores, tecedores e demais envolvidos no dia a dia da Maré.
A dimensão educativa está presente em todos os projetos realizados pela Redes, iniciativas marcadas pelos múltiplos aprendizados entre moradores, tecedores e demais envolvidos no dia a dia da Maré.
A dimensão educativa está presente em todos os projetos realizados pela Redes, iniciativas marcadas pelos múltiplos aprendizados entre moradores, tecedores e demais envolvidos no dia a dia da Maré.
"Me chamo Suelem Carvalho tenho 22 anos e sou aluna do núcleo de formação em dança no complexo da maré especificamente na Nova Holanda. O núcleo é um projeto voltado para as Artes que foi criado pela Lia Rodrigues Cia de Danças e a Redes de Desenvolvimento da Maré. É um espaço voltado e pensado nas vidas que podem ser transformadas através da cultura. Eu faço parte deste projeto há 4 anos e isto tem tido um impacto muito grande na minha vida. Neste lugar eu me percebi como pessoa,conheci meus direitos como cidadã e me encontrei como artista. Este espaço da Redes da Maré promove saberes para além do esperado é um lugar que acolhe,que ensina,que provoca e que transforma. Fazer parte da Redes da Maré deu um significado novo a minha a minha vida e abriu meu olhar pra além do óbvio e,me incentivou a buscar novos saberes e passá-los adiante mantendo assim esta rede em constante crescimento."
Suelem Carvalho
22 anos, aluna da Escola Livre de Dança da Maré - Centro de Artes da Maré
"Fui nascida e criada no Complexo da Maré, moro a vida toda na área de mais risco da comunidade, a "Divisa", isso por diversas vezes me impediu de ir pra escola/curso, o que me fazia pensar que eu provavelmente não terminaria nem o ensino fundamental. Moro com meus pais, não possuo irmãos. Meu pai felizmente conseguiu terminar o médio e trabalha com Vigilância, minha mãe está atualmente desempregada. Quando cheguei no nono ano entrei no Preparatório, o curso me ajudou bastante com matérias que eu tinha dificuldade há muito tempo, além de adquirir o conhecimento de outras. Infelizmente, no meio do ano fui obrigada a abandonar o curso, minha escola aumentou minha carga horária, e isso impossibilitava de ir ao curso, porém, de vez em quando eu tinha a oportunidade de assistir algumas aulas. Meu sonho era entrar numa Federal, e eu consegui! Estudo no CEFET e curso Administração. E obviamente não teria conseguido essa chance se não fosse a ajuda que o "Prepara" me forneceu, já que eu não teria conseguido ser aprovada somente com o conteúdo da escola."
Emely Menezes
ex-aluna do Curso Preparatório para o Ensino Médio em 2016, aprovada para o CEFET.
"Meu nome é Natan e eu vou tentar ser o mais breve possível. Eu moro com a minha mãe, meu pai e o meu irmão, até onde sei sempre morei aqui na Maré, o meu pai é o principal sustento da minha família, ele trabalha como servidor público e minha mãe ajuda em casa, ela é uma cabeleireira autônoma. Meu pai terminou a faculdade e minha mãe o ensino médio. Eu já pratiquei natação, capoeira e Jiu-Jitsu dentro da Comunidade da Maré. Eu entrei no Preparatório porque já ia me formar no nono ano e não tinha nada para fazer a tarde. Eu era uma pessoa que não participava muito de eventos mas, eu quase nunca faltava as aulas e sempre prestava atenção mesmo que não parecesse. Se não fosse pelo Projeto muito provavelmente eu não teria estudado nada. Mas o Preparatório me ajudou a passar me fazendo estudar quando eu não tinha vontade alguma. As minhas aulas no CPII irão começar dia 9/4 desse ano. A importância do projeto é muito grande, se ele não existisse eu não teria passado para a escola que estou agora e muitas outras pessoas não teriam passado para colégio nenhum."
Natan Valladares
ex-aluno do Curso Preparatório para o Ensino Médio em 2017